Logo após a rejeição da CPMF pelo Senado, o presidente Lula anunciou publicamente que não haveria aumento de impostos. Foi muito enfático e até desautorizou um ministro que havia anunciado que a CPMF poderia ser recriada e outras coisas mais.
Para surpresa geral, já no dia 2, o governo anunciava aumento do imposto sobre Operações Financeiras e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). A justificativa é a perda de 40 bilhões da CPMF.
>A oposição está pretestado e promete fazer obstrução no Senado por ocasião do reinicio dos trabalhos do Congresso Nacional, a partir do dia 11 de fevereiro. Houve uma quebra de confiança mútua entre o governo a oposição. Com isso, a tendência é a radicalização política num ano eleitoral, o que não é bom para o País. Além disso, o cenário internacional já não é muito favorável com as notícias de uma possível recessão da economia dos Estados Unidos.
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