No plano nacional, já houve um pré-acordo PMDB-PT para apoiar a candidata Dilma Rousseff na sucessão presidencial do ano que vem. A vice ficaria com os peemedebistas e o preferido é o atual presidente do partido e da Câmara dos Deputados, Michel Temer.
Mas a candidata Dilma Rousseff não leva todo o PMDB. Há resistências em alguns diretórios regonais como os de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, entre outros.
No caso de Minas Gerais, como seria esse pré-acordo PMDB-PT? Na Assembleia Legislastiva já existe um bloco parlamentar do qual participam o PMDB-PT e o PC do B.
Só que os peemedebistas mineiros estão divididos na disputa pelo comando do partido no Estado entre os deputados Antônio Andrade e Adalclever. O primeiro é apoiado pelo ministro Hélio Costa, enquanto Adalclever foi lançado pelo ex-governador Newton Cardoso.
O grupo do PMDB do ministro Hélio Costa mantem um bom relacionamento com o governador Aécio Neves, enquanto a facção de Newton Cardoso quer distanciamento. Será difícil, portanto, manter a unidade do PMDB mineiro, quer na sucessão presidencial, quer ao governo de Minas.
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