O ministro Hélio Costa poderia ter sido eleito governador de Minas ainda no primeiro tuno na disputa com o hoje senador Eduardo Azeredo.
Cometeu muitos equívocos e acabou perdendo a eleição no segundo turno. Dizem, na época, que ele chutou alguns computadores ao saber que não conseguiu se eleger no primeiro turno. Depois se recuperou na eleição para o Senado.
Neste momento, o ministro tem todas as condições eleitorais de ser o futuro governador de Minas. É o líder nas pesquisas. Mas para isso, terá que manter o seu partido, o PMDB, unido. Mas não está.
A disputa pelo comando do partido no Estado rachou a legenda. Ele fez a opção pelo deputado federal Antônio Andrade. Uma boa opção ,mas não para um candidato que precisa do apoio do outro grupo, no caso, daquele que sustenta a candidatura do deputado estadual Adalclever Lopes.
A sua isenção no processo sucessório seria o caminho natural de quem aspira chegar ao governo de Minas com um partido unido.
Mas se as pesquisas continuarem mostrando que ministro é a melhor opção para o governo de Minas, ele vai conseguir unir as principais forças políticas do Estado pelo pragmatismo.
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