Até que no plano nacional, o PMDB, aparentemente, está tranquiloão e unido, mesmo porque o partido vem sendo atendido pelo governo da presidente Dilma Rousseff.
Depois do PT, o PMDB é o principal partido da base do governo no Congresso Nacional. Sem o apoio dos peemedebistas, o governo não consegue aprovar nada no Legislativo. A presidente Dilma, portanto, é refém do PMDB.
Se as coisas vão bem no plano nacional, o mesmo não de poderá dizer em relação ao partido nos Estados. Os conflitos existem. É o caso de Minas Gerais. O ex-governador Newton Cardoso continua trombando com o presidente Antônio Andrade.
E tudo começou por ocasião da eleição do diretório e da indicação de Hélio Costa como candidato ao governo de Minas.
Newton Cardoso queria o deputado estadual Adalclever Lopes na presidente do PMDB, mas o vitorioso foi o federal Antônio Andrade.
Newton ficou também contra o candidato Hélio Costa. A bancada estadual, por sua vez, ficou dividida. Um grupo de deputados apoiou o governador Antônio Anastasia e o outro grupo praticamente ficou em cima do muro.
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Neste mesmo, o partido continua rachado, mas a maioria da bancada estadual apoia o governador Anastasia na Assembleia Legislativa. Na oposição mesmo só o deputado Antônio Julio.
Por causa das traições ocorridas nas últimas eleições, a direção do partido tem promovido a dissolução de alguns diretórios, o que aumenta ainda mais a crise entre o presidente Antônio Andrade e o ex-governador Newton Cardoso.
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