O que não falta são pré-candidatos à prefeitura de Belo Horizonte nas eleições do ano que vem.
E em quase todos os partidos.
Mas nenhum dos nomes especulados tem densidade eleitoral. Há uma pobreza de liderança. A falta de um ´líder desmotiva o eleitor.
Os grandes partidos - PMDB, PT e PSDB - evitam entrar na discussão quando o assunto é a sucessão do prefeito Márcio Lacerda.
Apenas o vice-governador Antônio Andrade, que ainda preside o PMDB, anunciou que o seu partido terá candidato próprio, mas sem citar nomes.
O PT joga numa possível aliança com o PMDB, desde que o cabeça de chapa saia dos seus quadros.
Já o PSDB está preso a uma definição do presidente nacional do partido, senador Aécio Neves. Tudo indica que o senador mineiro vai trabalhar por um candidato do seu partido e respaldado pelo prefeito Marcio Lacerda.
Por aí se vê que a sucessão em Belo Horizonte será muito complicada por falta de uma liderança forte capaz de sensibilizar o eleitorado.
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