14 de janeiro de 2017

O Poder do Nordeste no Congresso Nacional

Um grande empresário brasileiro na época chegou a dizer que a transferência da capital política do Rio de Janeiro para Brasília seria um retrocesso. E parece que sim.

O objetivo do presidente Juscelino era descentralizar o Poder. Mas não deu certo. A partir da transferência da capital para Brasília, o que houve foi uma concentração de poder por parte dos políticos do Nordeste, que passaram a ter grande influência nas decisões do Congresso Nacional, principalmente no Senado.

Não é correto, por exemplo, um Estado como o Piaui, ter a mesma representação política  de São Paulo, Minas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul entre outros, no Senado Federal.

Há vários anos que o Senado é comandado por políticos nordestinos. Poderíamos citar Antônio Carlos Magalhães, já falecido, José Sarney, Renan Calheiros, além dos paraenses Jarbas Passarinho, também falecido, e Jader Barbalho.

E tudo indica que mais um nordestino irá comandar o Senado. É o senador Eunício Oliveira, do PMDB, do Ceará. Não somos contra o politico nordestino no comando da política nacional. Mas é necessário uma renovação.

KALIL

O prefeito Alexandre Kalil é tido como durão. Explosivo mesmo. Mas na prefeitura de Belo Horizonte quem está dando as cartas é o seu vice Paulo Lamac. Ele aparece em tudo relacionado com o município. Está dando sempre entrevista.

NEPOMUCENO

Já o secretário Daniel Nepomuceno está mais ligado ao Atlético Mineiro. Em entrevista à Radio Itatiaia, ele disse, nos Estados Unidos, que está dando 24 horas ao clube na contratação de reforços.
É difícil, realmente, acumular a presidência do Galo com o cargo de secretário do prefeito Alexandre Kalil.

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