Neste momento é muito difícil fazer qualquer previsão sobre o quadro sucessório presidencial e de governadores em alguns Estados.
Lula, que está na frente nas pesquisas, ainda não se sabe se ele poderá ser candidato e pode até ser preso.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ainda não decolou e o Bossonaldo só cresce com Lula fora da disputa.
A possível candidatura do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, não deve ser levada a sério. É mais para uma negociação partidária.
Em relação à disputa pela governo de Minas, o quadro é também muito confuso. O governador Fernando Pimentel, que vai tentar a reeleição, trabalha para ter o PMDB como aliado. Só que o partido está dividido.
Já os partidos que fazem oposição a Pimentel estão sem rumo. A maioria deseja que o senador Antônio Anastasia seja o candidato. Mas ele resiste, porque o seu compromisso é com o deputado federal Rodrigo Pacheco, ainda no MDB. Tudo indica QUE o parlamentar peemedebista deixe a legenda para ingressar no DEM.
O quadro sucessório mineiro, portanto, está confuso e as definições só deverão ocorrer com o término do prazo para a desincompatibilização, a partir do próximo dia 6.
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