A sucessão mineira é só especulação. Não há, por enquanto, nenhuma definição clara sobre os candidatos que irão participar da eleição.
O governador Fernando Pimentel, do PT, que pode concorrer à reeleição, é falado também como provável candidato ao Senado.
Neste momento, ele trabalha para manter a aliança PMB-PT. Os peemedebistas, no entanto, estão divididos e algumas lideranças do partido defendem candidatura própria. O nome do presidente da Assembleía Legislativa, deputado Adalclever Lopes, foi lançado pelo ex-governador Newton Cardoso, como candidato ao governo de Minas.
A tendência de Adalclaver é disputar o Senado, ficando a vice governança de Pimentel com um parlamentar federal peemdebista. A aliança PMB-PT deve ser concretizada, já que a executiva e o diretório peemedebista apoiam essa proposta.
Do lado dos partidos que fazem oposição ao governador Pimentel, surgiu o nome do tucano Antônio Anastasia. Mas ele ainda não anunciou publicamente que é candidato.
Há quem diga que ele, na última hora, pode abrir mão para o candidato do DEM, deputado federal Rodrigo Pacheco. Mas os tucanos não acreditam que isso possa ocorrer. Mas em política, tudo é possível.
Quanto ao ex-prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, e o ex-presidente da Assembléia |Legislativa, Dinis Pinheiro, a tendência é que eles vão acabar apoiando o candidato de oposição, seja ele o senador Antônio Anastasia ou o deputado federal Rodrigo Pacheco. Mas voltamos a repetir: a sucessão mineira é só especulação.
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