O equilíbrio de forças entre os governadores de Minas, Aécio Neves, e o de São Paulo, José Serra, dificulta um entendimento entre os dois na disputa pela presidência da República em 2010.
Esse equilíbrio de forças pode levar o partido para um racha, já que nenhum deles abre mão de ser o cabeça de chapa na sucessão presidencial.
A proposta do governador de Minas de promover prévias para a indicação do candidato, por mais democráticas que elas sejam, não é a solução de termos de unidade, porque toda disputa deixa sempre uma sequela.
O ideal para os tucanos seria uma escolha consensual. Mas vai ser difícil, exatamente porque há um equilibrio de força entre Aécio e Serra e nenhum deles quer ficar fora da disputa presidencial.
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