Muitos políticos entendem que a dissidência partidária é rebeldia. Não pensamos dessa maneira. Pelo contrário, achamos que ela é importante a todos os partidos. Dá vigor e movimenta a legenda.
A unanimidade, sim, é que é burra. A aceitação geral por determinado candidato a cargo eletivo pode encobrir muita coisa que não chega a conhecimento público, dai a importância da dissidência.
O vice-prefeito de Belo Horizonte, Roberto Carvalho, tem sido muito criticado pelo fato de estar liderando dentro do seu partido, o PT,uma dissidência contra a inclusão do PSDB na aliança que apoia a reeleição do prefeito Márcio Lacerda.
É um ponto de vista que ele defende por entender que o PSDB é o grande adversário do PT, principalmente na próxima sucessão presidencial. Isto não significa rebeldia, mas discordância.
E a discordância faz parte do jogo democrático. Ela dá vigor ao partido , ao contrário da unanimidade, que é burra.
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