O ex-presidente Lula não tem mais o tumor. Mas o diagnóstico definitivo sobre a cura do câncer só daqui a cinco anos.
Mas a sua liberação para a atividade política é o melhor remédio que o ex-presidente poderia receber da équipe médica para o seu restabelecido.
A sua inatividade por causa da doença deve ter sido muito sofrida para ele, que sempre gostou de fazer política.
Mas o Lula não será o mesmo. Ele terá que diminuir um pouco a sua atividade política. Nem o PT pode sacrificá-lo, exigindo a sua participação efetiva na campanha eleitoral deste ano em todos os Estados.
A sua participação no processo eleitoral tem de ser dosada em denefício de sua definitiva recuperação.
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