A direção nacional do PMDB decidiu adiar de novembro próximo para março do ano que vem a sua convenção para se posicionar em relação ao governo da presidente Dilma Rousseff. Com isso, o partido, que é o maior aliado do governo, inviabiliza o processo de impechement da presidente Dilma Rousseff.
O PMDB havia programado para novembro a sua convenção, quando o partido iria decidir se continuaria ou não apoiando o governo. O adiamento da convenção significa que o PMDB continuará apoiando o atual governo.
Quem defendia o rompimento do PMDB com o governo era o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, atualmente enrolado na Operação Lava-Jato. A situação do parlamentar peemedebista é muito complicada e ele corre o risco de ser afastado da presidência da Câmara dos Deputados.
A cassação do seu mandato, no entanto, não vai ser fácil, porque Cunha tem o apoio de um grande número de parlamentares.
Enquanto isso, a oposição continua na luta para aprovar o impechement da presidente Dilma Rousseff.
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