O PMDB decidiu não romper agora com o governo da presidente Dilma Rousseff. O partido adiou para março do ano que vem a sua decisão final. Mas é possível que isso não ocorra. Vai depender muito do desempenho da economia e do índice de rejeição da presidente Dilma.
O não rompimento já estava previsto. O PMDB quer ficar longe do governo, mas sem deixar os cargos. Prevaleceu o pragmatismo.
O partido aprovou ainda o seu programa de governo. Não se sabe se seria para um eventual impechement da presidente ou se seria para 2018. O fato é que a proposta do PMDB conflita com o programa do atual governo.
O PMDB anunciou ainda que o partido terá candidato próprio à presidência da República em 2018. Mas o presidente Michel Temer avisou que não será candidato. Vai se aposentar.
Conclusão: nada vai mudar. A presidente Dilma Rousseff vai continuar no cargo e, provavelmente, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, não terá o seu mandato cassado.
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