Mas não fica só nisso. A decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, de não aceitar o pedido de Janot para incluir o presidente Michel Temer no processo de acusação da cúpula do PMDB enfraquece ainda mais o procurador.
Tudo isso é natural. O então governador Israel Pinheiro costumava dizer que todo governante em fim de mandato perde força. Até o garçon desaparece para servir o cafezinho. E se perguntar o mesmo garçon qual será o melhor governador ele vai dizer que é o próximo.
O procurador Rodrigo Janot está nesta situação. Deixa o cargo no dia 17 de setembro, tendo como seu sucessor uma nova procuradora já nomeada pelo presidente Michel Temer, Raquel Dodge. Sua posse será no próximo dia 18, na procuradoria-geral da República e não no Palácio do Planalto.
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