Ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso, sustentamos neste espaço que a reforma política é uma utopia. E FHC a priorizou nos seus dois mandatos.
O petista Luis Inácio Lula da Silva também a priorizou. Mas ficaram apenas no discurso, porque a reforma não avançou no Congresso Nacional, por uma razão muito simples: nenhum parlamentar vai querer uma reforma que possa lhe tirar votos.
Não há, realmente, consenso. A reforma que reflita os sentimentos do povo brasileiro só será possível num governo forte e em início de mandato.
Portanto, a reforma que está sendo discutida agora no Congresso Nacional é uma utopia. Não há consenso sobre todas as propostas em discussão. O consenso só existe quando se trata de recursos para a campanha eleitoral. Infelizmente, essa é a dura realidade.
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