Atiraram no ministro Eduardo Pazuello, mas o alvo principal era o presidente Jair Bolsonaro. A pressão era muito grande para tirar Pazuelo do Ministério por causa do agravamento da crise sanitária. A médica cardiologista Ludhmila Hajjar, que era cotada para o cargo, teria recusado convite do presidente Bolsonaro para substituir Pazuello no ministério da Saúde.
Pazuello acabou caindo e o seu substituto será o médico Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Ele é o quarto a ocupar o Ministério da Saúde. Antes, comandaram o ministério o médico e ex-deputado Luiz Henrique Mandetta, o médico Nelsonh Teich e o general Eduardo Pazuello
Na entrevista que concedeu à imprensa, Pazuello, fragilizado, já admitia a sua saida do ministério. Fez um balanço de sua ação no combate a crise sanitária. Disse também que não pediria para deixar o cargo. Logo depois, veio a confirmação da indicação de Marcelo Queiroga para ocupar o Ministério da Saúde.
O que se espera do novo ministro da Saúde é que ele, pelo menos, amenize o sofrimento do brasileiro por causa do coronavírus
Mas o alvo principal, ninguém tem dúvida, continua sendo o presidente Jair Bolsonaro. Ele continua resistindo bravamente. Resta saber até quando? Ninguém sabe.
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