O equilíbrio de forças entre o ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito Fernando Pimentel é que radicaliza a disputa pelo comando do PT mineiro.
Se um dos dois, Patrus ou Pimentel, tivesse o domínio absoluto do partido, o entendimento seria mais fácil. O mais fraco cederia.
Como há um certo equilibro de forças entre os dois conforme ficou demonstrado na eleição em primeiro turno, nenhum deles abre mão de ter o comando do partido, tendo em vista que Patrus e Pimentel postulam o governo de Minas.
Patrus apoia o secretário nacional do partido, Gleber Naime, enquanto Pimentel quer a reeleição do atual presidente da legenda, deputado federal Reginaldo Lopes. A eleição, em segundo turno, está marcada para domingo.
O vitorioso será peça importante no processo de escolha do candidato do partido ao governo do Estado, dai a radicalização do processo eleitoral. Mas ninguém tem dúvida de que o PT sai rachado, porque toda disputa deixa sempre uma sequela.
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