A presidente Dilma Rousseff e o novo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, defendem uma reforma política. Só que ela não depende deles. Depende do Congresso Nacional. Por não ser consensual entre os congressistas, a reforma não avança. Até mesmo o financiamento público de campanha, que seria o dinheiro do contribuinte, sofre restrições.
No exercício de seus dois mandatos como presidente da República, Fernando Henrique Cardoso também defendeu a reforma política. O seu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, também a priorizou. Mas ficou apenas na promessa.
Sem consenso, a reforma não será aprovada pelo Congresso. Ela continuará, portanto, sendo uma utopia. Nenhum congressista vai querer aprovar um projeto que lhe possa tirar votos. Só sob pressão da opinião pública, a reforma pode avançar.
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