9 de abril de 2017

Difícil reformar o estado brasileiro

Está difícil reformar o estado brasileiro para que o País volte a crescer dentro da normalidade. Reformas importantes nestes últimos anos não avançaram no Congresso Nacional.É o caso da reforma política, a previdenciária, a trabalhista, a tributária, a administrativa e a do Judiciário.

No caso da reforma política, os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva chegaram a anunciar que ela seria prioritária. Ficam apenas no discurso.

Agora ela está em discussão no Congresso, mas dificilmente será aprovada porque nenhum parlamentar vai querer uma reforma que possa lhe tirar voto. Com um quadro partidário deteriorado, ainda se fala em lista fechada, ou seja, o eleitor vota no partido e não no candidato. É um retrocesso.

A previdenciária enfrenta dificuldades, principalmente por parte daqueles que recebem aposentadorias milionárias.

A trabalhista também é problemática, embora seja necessária já que a atual legislação está envelhecida e superada.

Já a reforma tributária é outra que dificilmente será aprovada, porque nenhum governante admite perder receita. Mas ela é necessária para acabar com o centralismo tributário.

Em relação à reforma administrativa, ela é indispensável para agilizar o serviço público e eliminar a burocracia. Já se sabe que a burocracia é que alimenta a corrupção.

Outra reforma importante é a do Judiciário para acabar com a sonolência da nossa Justiça, já que os processos não têm uma tramitação normal. É possível eliminar também os privilégios dos magistrados e dos membros do Ministério Público.

Por aí se vê que não é fácil reformar o estado brasileiro

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