Tudo indica que a data para o desfecho da crise política pode ser a partir do próximo dia 6, quando o plenário do Tribunal Superior Eleitoral vai decidir se cassa ou não a chapa Dilma-Temer. Se o TSE decidir pela cassação, o presidente Michel Temer será afastado do cargo e haverá eleição indireta para o Congresso Nacional aprovar o substituto de Temer.
É quase certo que a crise vai continuar, porque não há clima para um entendimento partidário nacional. Consequentemente, o substituto de Temer não será consensual. A oposição insiste na proposta de eleição direta já, tendo como provável candidato o ex-presidente Lula.
Mas é uma proposta que não deverá avançar no Congresso Nacional, nem mesmo o pedido de afastamento do presidente Michel Temer.
Voltamos a repetir: o caminho mais curto para afastar Michel Temer da presidência da República será o Tribunal Superior Eleitoral.
GRAMPO
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o jornalista Reinaldo Azevedo, estão em conflito por causa do grampo da conversa entre o jornalista e Andréa Neves. Azevedo atribui o grampo a uma possível retaliação do procurador.
RADICALIZAÇÃO
Está muito radicalizada a política brasileira, colocando em risco a própria democracia.
IMOVÉIS
O governador Fernando Pimentel alterou profundamente o projeto que autoriza a venda de imóveis do Estado. Foi a solução encontrada para o projeto ser aprovado pelo Legislativo.
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