O PSDB caminha para o racha na sucessão presidencial entre os governadores José Serra e Aécio Neves. O PT de Minas está mesma situação na disputa pelo governo do Estado entre o ex-prefeito Fernando Pimentel e o ministro Patrus Ananias.
O PMDB, que é o maior partido do País, nem terá candidato próprio à presidência da República, tal é o tamanho de sua divisão. É um partido cheio de caciques.
A unidade só é possível nos partidos pequenos ou naqueles que ainda estão em formação. Mas quando crescem e chegam ao poder, o racha é inevitável. Enquanto foi oposição, o PT era um partido unido. No poder, o que se nota nota é um fracionamento em decorrência do fisiologismo que predomina sempre no seu relacionamento com o governo. E isso ocorre em todos os partidos.
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