25 de maio de 2009

A doença de Dilma esfriou a sucessão

O câncer da ministra Dilma Rousseff esfriou a sucessão presidencial de 2010. Criou-se um clima de incerteza em relação à sua recuperação até a data das convenções partidárias, embora os especialistas garantem que ela ficará boa e em condições de disputar as eleições presidenciais.



Mas o clima de incerteza acaba dificultando as articulações políticas. E é o que está ocorrendo no momento. Os partidos aliados, que apoiam o governo do presidente Lula, estão com o pé atrás em relação à sucessão presidencial, a não ser o PT que desde já manifestou apoio à ministra Dilma Rousseff na sucessão presidencial.



O maior partido do País, que é o PMDB, ainda não se posicionou claramente sobre a sucessão presidencial, mesmo porque o partido está rachado.



Do lado da oposição, não há uma definição clara, já que o PSDB joga na sucessão presidencial, com dois candidatos: os governadores Aécio Neves e José Serra. A conclusão é uma só: a sucessão presidencial zerou.

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