Feliz Natal e um próspero ano novo - é o que se houve mais nas festas de fim de ano. Mas as perspectivas para 2016 não são nada boas. Há uma crise política profunda que pode esfriar um pouco durante o recesso parlamentar. Mas a partir de fevereiro ela volta com mais intensidade.
Na pauta está o impechement da presidente Dilma Rousseff, que para a base aliada, está morto. Mas não está . O termômetro é a opinião pública. Se o povão for para as ruas no dia 13 de março, quando haverá novas manifestações, a presidente Dilma corre risco.
Quem também está na corda bamba é o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, acusado de receber propinas e manter contas bancárias na Suiça. Pode ter o seu mandato cassado.
Mas não é só isso. Há um conflito entre o vice-presidente Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros. A briga é pelo comando nacional do PMDB. Renan está dentro do esquema do governo.
Resta esperar o que vai ocorrer na área econômica com a troca dos ministros da Fazenda. Portanto, 2016 vai ser um ano complicado, com inflação alta, desemprego, caós nas áreas de saúde e segurança publica e outras coisas mais.
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