Começou a propaganda eleitoral pelo rádio e televisão controlada pela Justiça Eleitoral. O que se indaga é se esse programa tem ou não audiência. Pode ser que muita gente desligue o aparelho no início da programação. São pessoas que estão indiferentes ao processo eleitoral. Nem querem saber quais são os candidatos, tal é o desgaste da classe política.
Mas existe um grupo de pessoas que se interessa pela política e por isso mesmo vai ficar ligado à televisão e ao rádio. Esse grupo, em sua maioria, é constituido de políticos, de filiados aos partidos e de outros segmentos. Por isso mesmo, o programa eleitoral gratuito tem audiência ainda que pequena. Mas a tendência é crescer mais no final da campanha. Foi sempre assim.
Se o programa eleitoral não tivesse qualquer influência junto ao eleitorado, a Jô Moraes, do PC do B, já seria a prefeita de Belo Horizonte, já que é a lider nas pesquisas. Mas os demais candidatos não pensam assim. Todos eles acreditam que vão crescer durante o programa eleitoral. O mais otimista é o empresário Márcio Lacerda, da coligação PT-PSB, terceiro colocado nas pesquisas.
Segundo alguns observadores políticos, o programa eleitoral controlado pela Justiça Eleitoral tem grande influência junto ao eleitorado. Pode até não decidir uma eleição, mas ajuda muito o candidato e ao próprio eleitor.
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