Candidatos à prefeitura de BeloHorizonte ainda estão presos à burocracia de suas assessorias e de seus comitês eleitorais. Não é fácil encontrá-los a não ser nas ruas e avenidas da cidade pedindo voto.
Alguns, pelo seu próprio temperamento, são mais fechados. Não abrem o jogo. Mas vão ter que abrir. Aí é que entra o trabalho da assessoria no sentido de soltar mais o candidato para que ele tenha maior visibilidade.
Por enquanto, quem se abriu mais foi a candidata do PC do B, Jô Moraes. É fácil chegar a ela. A sua assessoria contribui para isso.
Leonardo Quintão, do PMDB, é outro que está desembaraçado. Não está preso à sua asessoria, o mesmo ocorre com o candidato do DEM, Gustavo Valadares.
O mais fechado é o candidato da coligação PT-PSB, Márcio Lacerda. Mais pelo seu próprio temperamento e pelo fato de estar disputando pela primeira vez uma eleição. É até natural que fique mais preso à sua assessoria.
Mas Márcio Lacerda tem ao seu lado um político que se comunica muito bem, que é o seu vice, o deputado Roberto Carvalho, além do governador Aécio Neves e o prefeito Fernando Pimentel.
Por isso mesmo, no decorrer da campanha eleitoral, ele, Márcio Lacerda, vai se abrir mais se quiser chegar mesmo à prefeitura de Belo Horizonte.
Sérgio Miranda, do PDT, não mudou a sua postura em relação às eleições anteriores quando concorreu à Câmara dos Deputados.
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