14 de agosto de 2008

A melhor avaliação começa pela rejeição

Em todo início de campanha eleitoral, nem sempre o candidato que está na frente nas pesquisas será o vitorioso. Paulo Maluf, em São Paulo, por ser o mais conhecido, sempre aparece bem nas pesquisas no inicio da campanha. Mas depois, quando esbarra na rejeição, ele empaca e acaba perdendo a eleição, como ocorreu nos últimos pleitos.

Para alguns atentos observadores políticos, o candidato com menor índice de rejeição é o que reune melhores condições para ganhar uma eleição. Ainda que não esteja bem nas pesquisas no inicio da campanha. Mas a tendência é crescer.

Por isso mesmo, a melhor avaliação que se faz sobre os candidatos é procurar saber qual é o indice de rejeição de cada um deles.

No caso da eleição em Belo Horizonte, ainda não se apurou o indice de rejeição dos candidatos à sucessão do prefeito Fernando Pimentel. As últimas pesquisas mostraram a candidata Jô Moraes, do PC do B em primeiro lugar, vindo em segundo o peemedebista Leonardo Quintão e em terceiro Márcio Lacerda, da coligação PT-PSB.

Só que a maioria do eleitorado está indecisa para não dizer indiferente ao processo eleitoral. Essa indifereça eleitoral significa, em outras palavras, rejeição.

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