Até que os candidatos à prefeitura de Belo Horizonte estão se movimentando. Só que o eleitor continua indiferente, provavelmente, sem acreditar nas promessas dos candidatos.
Em todo início de campanha, é assim mesmo. Mas com o inicio do programa eleitoral pelo rádio e televisão, controlado pela Justiça Eleitoral, a situação muda. O eleitor passa a se interessar mais, mesmo porque o voto é obrigatório e não facultativo. Ele vai ter que votar em alguém.
Mas por enquanto, a apatia eleitoral é geral, o que dificulta o trabalho dos cabos eleitorais e dos próprios candidatos.
Em alguns partidos, a maior preocupação não é com os eleitores, mas sim com a crise interna. É o caso do PT, que está rachado. A maior fatia do partido fica com o candidato Márcio Lacerda, enquanto o outro grupo, que é minoiria, apoia a candidata Jô Moraes, do PC do B.
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